O furto de metais é um problema que cresce em grandes cidades do Brasil. Pela facilidade em praticar o delito e revender os materiais, objetos fabricados com alumínio, cobre ou bronze acabam bastante visados por criminosos.
Conhecida como “arrastão do alumínio”, essa modalidade de crime envolve o furto de placas, grades de proteção e até peças de ar-condicionado que ficam expostas na fachada do condomínio. Os componentes costumam ser negociados em ferros velhos irregulares. De lá, são fundidos e revendidos para intermediadores, muitas vezes de fora do país.
Espaços públicos também sofrem com o mesmo problema. Segundo matéria do G1, o furto de cabos de semáforos em São Paulo aumentou 47% no primeiro semestre de 2022. São 20 ocorrências por dia que prejudicam a organização do trânsito e o deslocamento das pessoas. No Rio de Janeiro, a Prefeitura chegou a instalar estruturas pontudas em alguns postes para tentar impedir ladrões.
Para condomínios, o sumiço desses itens não representa prejuízo financeiro e dificulta a vida dos moradores. Muitas vezes, a ocorrência nem sequer é registrada na polícia. Mas será mesmo que não há nada que possa ser feito?
Como proteger o seu condomínio contra furtos
Uma matéria do portal Terra mostra como condomínios que investem em tecnologia aplicada à segurança conseguem reduzir ocorrências de furtos, evitando uma série de dor de cabeça para o síndico e os moradores.
A solução passa por reforçar a segurança no entorno do edifício, com câmeras que monitoram as ruas. O sistema ajuda a inibir novos casos e também dá mais eficiência ao trabalho da polícia, se houver uma ocorrência.
Com imagens integradas, fica mais fácil descobrir como os furtos acontecem e identificar os autores, o que protege o imóvel, a rua e toda a vizinhança. Segundo administradores, o investimento chega a ser uma alternativa mais barata diante dos prejuízos do “arrastão do alumínio”.